Por: JCS

A prefeitura do Rio de Janeiro liberou os bares, lanchonetes e restaurantes para funcionarem a partir do dia 02 de julho, se, for respeitado as regras de distanciamento de dois metros entre as mesas e cada estabelecimento ocupe no máximo 50% de sua capacidade interna.

O prefeito também liberou vários outros estabelecimentos como academias para a voltarem ao “normal”, tais liberações se devem aos “indicadores” apurados pela Secretaria Municipal de Saúde, que procura combater a Covid-19.

“Não há nada que celebrar, mas estamos nessa luta desde março. Sem sombra de dúvida, a baixa DEMANDA DE LEITOS DE UTI e de enfermaria e o número de óbitos, que está estabilizando, nos mostram que tivemos um pico tenebroso em maio e que, depois, caímos para os patamares dos dias atuais”, disse.

Este grande otimismo da prefeitura se deve a dados bem concretos, afinal, a capital tem 58.615 casos oficiais e apenas 6.689 óbitos confirmados pela covid-19, estes dados representam 50% do que foi registrado em todo o Estado do Rio de Janeiro. No dia 2, os leitos públicos para covid-19 na cidade estavam 70% ocupados e nas UTIS 39% nas enfermarias.

Algumas regras foram impostas para o funcionamento dos bares, cafés, padarias, lojas de conveniência, quiosques e restaurantes que incluem: Mesas devem ficar distantes dois metros, lotação máxima de 50% da capacidade, proibição de música ao vivo e self-service, funcionamento até as 23 h e o “uso obrigatório de mascaras para clientes e funcionários. ” Sendo que as máscaras só devem ser tiradas pelos clientes quando estiverem comendo.

Aos bares que infringirem esta lei as multas aplicadas podem chegar em R$ 13.000,00.

A imagem da capa demonstra que o povo não entendeu a gravidade e o perigo que o coronavírus oferece ao mundo todo, demonstram que eles não estão nem aí para a contaminação e muito menos para a disseminação, o pior de tudo é que eles agem como se o vírus não existisse, o lamentável é que estas reuniões sem máscaras serão focos de contaminação e cada um ali presente, ao voltarem para as suas casas, provavelmente trarão o vírus para dentro de seus lares.

Assim, famílias que estão respeitando as regras por causa das pessoas do grupo de risco em casa, fatalmente, serão contaminadas por pessoas que não estão nem aí para o vírus e as normas de segurança, afinal, eles não têm medo do coronavírus, ao chegarem das baladas trarão riscos aos entes “queridos”. Que Deus acuda as famílias do Rio de Janeiro.

Com informações: Folha/Uol

Com informações: UOL






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