Por: JCS

“Deus nos acuda”, reabertura do comércio em São Paulo leva multidões às ruas.

A capital paulistana lidera a quantidade de óbitos na pandemia da Covid-19, com baixíssima adesão ao distanciamento social, paulistanos saem às compra como se não existisse vírus e muito menos a pandemia.

A sorte está lançada e “Deus nos acuda”, a prefeitura da capital de São Paulo resolveu “flexibilizar” as regras de quarentena e assim, liberar o comércio e a reabertura das lojas.

As lojas do centro estão fazendo filas para entrada dos clientes e uma multidão está lotando as ruas para fazerem suas compras. Vale lembrar que a capital de São Paulo lidera no Brasil a quantidade de óbitos pela Covid-19, e as pessoas estão saindo às ruas sem respeitar o distanciamento mínimo, achando que apenas uma máscara as livrará do contágio, “Deus nos acuda”.

Antes mesmo das lojas abrirem as 11h, já haviam várias filas nas portas de certas lojas.

No bairro do Brás, que é tradicional ponto de comércio, principalmente de roupas, a avenida Rangel Pestana estava abarrotada de pessoas.

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Imagem MinetoFutura PressEstadão Conteúdo

O fluxo de pessoas era tão intenso, que em determinados momentos, causavam várias aglomerações na avenida. O mesmo também acontecia com a tradicional Rua 25 de Março, no centro.

Boa parte destas pessoas que fazem parte das aglomerações estavam em quarentena por mais de dois meses.

Algumas lojas mediam a temperatura do cliente na entrada, porém, a grande maioria não respeitou esse procedimento imposto pela prefeitura

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O Brasil é considerado o epicentro de transmissão do coronavírus na America Latina, conforme registros da Universidade Johns Hopkins (EUA), o país registrou 739.500 infectados, 38.406 óbitos e 396.737 pessoas recuperadas.

As pesquisas indicam que as cidade que liberam a volta do comércio e a circulação de pessoas, no máximo em uma semana após, o contágio aumenta significativamente. Vale lembrar que não existe ainda nenhuma vacina disponível e nem mesmo um remédio eficaz para combater a covid-19, o melhor remédio ainda é prevenir-se  não saindo de casa.

Diante deste perigo iminente, o que esperamos é que:“Deus nos acuda”.

 

Com informações: Noticias Uol

Crédito imagens: Werther-Santana/MinetoFutura PressEstadão

 






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