Na semana do Natal, tudo funciona porque Claire faz funcionar. Horários, encontros e tradições seguem de pé graças a uma energia silenciosa que quase ninguém nota. Até o dia em que um erro coletivo deixa a matriarca sozinha, expondo o quanto sua presença sempre foi essencial — e invisível.
Cansada de sustentar a casa sem reconhecimento, Claire decide não esperar explicações. Em vez disso, sai sozinha e experimenta um Natal fora do roteiro, longe das obrigações que sempre organizou. O gesto mistura alívio, teimosia e culpa, abrindo espaço para uma liberdade inesperada.
Enquanto isso, a família entra em pânico. Sem quem comandava tudo, os planos se chocam, a comunicação falha e a busca vira uma corrida caótica para evitar que o esquecimento se transforme em ferida permanente. É nesse contraste entre barulho e silêncio que Um Natal Surreal encontra seu tom, equilibrando comédia e desconforto.
Dirigido por Michael Showalter e estrelado por Michelle Pfeiffer, o filme transforma uma trapalhada natalina em reflexão leve sobre ausência, trabalho emocional e reconhecimento tardio. Entre risos e constrangimentos, a história lembra que algumas pessoas só passam a ser notadas quando decidem desaparecer.
Você pode até achar que já sabe tudo sobre navios de cruzeiro, mas já parou…
Já imaginou que todas as pessoas de olhos azuis no mundo podem ter o mesmo…
Segundo a psicologia, o jeito como uma pessoa envelhece está profundamente ligado aos padrões emocionais…
Beijo Explosivo voltou ao topo da Netflix ao se tornar a série em língua não…
Disponível na Netflix, “Alvo da Máfia” acompanha Bang (Jack Kesy), um assassino profissional a serviço…
Comer na hora certa pode proteger seu cérebro do Alzheimer, aponta novo estudo — e…