Por: JCS

Giovanna Ewbank, em seu agitado e divertido canal no Youtube, teve o prazer de entrevistar o ator Fábio Assunção, em um lugar bem interessante: uma cama. Fábio, aos 48 anos, levou um papo bem aberto com ela, falou sobre o impacto das redes sociais, paternidade, sua privacidade e sobre a tão conhecida dependência química, a qual já tem tornado pública há pelo menos dez anos.

sensivel-mente.com - Fábio Assunção diz: "Se você guarda para você e não divide isso com alguém, a tendência é que aquilo vire um fantasma em sua vida".
Foto: Reprodução Youtube

FÁBIO DIZ COMO APRENDEU A LIDAR COM O VÍCIO EM DROGAS

Um assunto que fez parte da conversa foi a dependência química do ator.

Mesmo sendo um assunto difícil de tratar, Fábio sempre fez questão de revelar esse lado de sua vida aos seus fãs, deixando claro que estava em um processo de reabilitação, coragem esta que muitos famosos além de não possuírem, fazem questão de esconder seus problemas.

Qualquer questão na vida da gente, não compartilhar, faz piorar. Não estou falando de drogas, mas de qualquer questão. Se você guarda para você e não divide isso com alguém, a tendência é que aquilo vire um fantasma em sua vida”, falou, demonstrando que, ao tornar público seu problema, ajudou tanto a outras pessoas quanto a si próprio.

Como é um ator que tem muita audiência e vários fãs, confessou que se achou no dever de tornar pública sua luta pessoal contra a compulsão: “Desmistificar esse tema, talvez tenha sido uma condição praticamente obrigatória para mim, que sou uma pessoa pública”.

Ele disse também sobre como fez um acordo com a banda que cantou a música “Fábio Assunção”, a qual tratava seu vício de forma grosseira e depreciativa. Entre eles, combinaram que todo o dinheiro arrecadado com a música seria destinado a instituições que cuidam dos dependentes químicos.

Giovana feliz da vida, em entrevistar o “homem mais bonito da TV”, exaltou a forma com que seu colega de trabalho lidou com a difícil situação. Fábio Assunção, respondeu que tentou lidar com a força do vício da maneira menos agressiva possível: “A gente vinha em uma vibe de ódio, e ali eu consegui solucionar um problema sem ódio (…) Não teve processo, não teve briga na Justiça”.

A entrevista foi muito alegre e interessante, assista ao vídeo:






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