Foto: Instagram Fiuk
O Fiuk demorou três semanas para entrar no BBB.
Talvez tenha ingressado junto com a Camilla e seu enfrentamento inesquecível com a Carol.
São as duas novas surpresas do reality.
O cantor precisou ir para o paredão, vestir o monstro, para largar a neutralidade e assumir as suas opiniões.
Antes, encenava a solidão, o novelão, o coitadismo, a culpa, a mortificação de seus privilégios. Encontrava-se imerso no seu narcisismo. Não virava o rosto para os lados, no máximo cozinhava as suas dores. Era uma planta carnívora de suas lágrimas. Identificado apenas como chato, nem como galã, nem como vilão.
Desencantou-se para o jogo, recuperando o viço do palco. Mostra-se mais atento para as provas, menos desligado com as setas e instruções. Movimenta-se dentro dos grupos, desfaz fofocas, não acredita mais em todos (comportamento de quem não andava acreditando em si mesmo).
Até passou a olhar Juliette, Sarah e Gil com outros olhos. Está mesmo com outros olhos, fora do seu umbigo. Largou a sua bata de hippie – paz e amor – e armou-se para a guerra das palavras.
Acordou para quem pratica o bullying e para quem sofre, discernindo a divisão emocional da residência entre intriga e verdade, indo além da separação física da xepa e do quarto do líder.
Não é ainda favorito, mas deixou de ser coadjuvante.
Vem mostrando a sua humanidade rindo mais do que chorando. Escapou do dom-juanismo
de seu pai Fábio Júnior, tornou-se mais próximo do público, mais real, mais sincero, mais excepcionalmente comum, mais filho da Cristina.
Imagem: Instagram
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