Foto: Alexandre Durão, Globo esporte e Reprodução
Por: JCS
Marcelo Crivella, Prefeito da cidade do Rio de Janeiro, liberou os jogos de futebol em estádios, sendo que o público presente não pode exceder 1/3 da capacidade de torcedores total do estádio, conforme publicação do diário oficial, a liberação será a partir de 10 de julho.
Veja parte do conteúdo da publicação: “competições esportivas com capacidade simultânea máxima de 1/3, sem ultrapassar a regra de 4m² por pessoa”.
O decreto também orientou que: “centros de treinamentos esportivos abertos para treino, sem público, sendo vedado uso de sauna, piscina e banheira de hidromassagem”, estão liberados para funcionamento.
Alguns times no Rio de Janeiro já estão jogando, só que sem a participação do público.
Este anúncio faz parte de várias medidas de flexibilização adotadas pela administração municipal, além de liberarem o comércio de rua, academias, bares e restaurantes da capital fluminense.
Vale lembrar que até o momento o estado do rio de janeiro acumulou 111.838 pessoas infectadas pelo vírus, das quais 9.848 vieram a óbito, no Brasil o RJ ocupa o segundo lugar entre os estados com maiores casos de infecção da covid-19, o que se vê até o momento é que toda cidade que abre o comércio e as aglomerações sociais, acaba se arrependendo depois de ver a explosão de novas infecções e aumento do número de mortes.
A medida de autorizar que um estádio tenha no máximo 1/3 de torcedores, com distância mínima entre as pessoas, é praticamente uma regra que além de não ser respeitada, trará graves consequências, permitindo que os locais sejam verdadeiros focos de contaminação e disseminação do vírus, veja bem: o maracanã tem uma capacidade para 78.838 torcedores, 1/3 desta capacidade seria 26.279 pessoas.
Imagine um clássico entre Flamengo e Vasco, com torcedores apaixonados, que não saem para estádios por mais de 100 dias, será uma explosão de alegria, gritos, baforadas, pulos e contado muito próximos um dos outros, dessa maneira, será muito fácil expor os torcedores aos perigos da contaminação.
Países que enrijeceram as normas de distanciamento social, hoje estão liberando as pessoas para voltarem ao trabalho, afinal, a quantidade de novos infectados diminuiu e os óbitos também. Toda cidade que libera o comercio e as aglomerações acabam se arrependendo, pois, o vírus é implacável e não perdoa. Cada infectado nestes estádios vai levar a doença para as suas casas e arriscar a vida de cada um de seus familiares.
Com informações: UOL
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