British scientist Stephen Hawking arrives for the BAFTA British Academy Film Awards at the Royal Opera House in London on February 8, 2015. AFP PHOTO / JUSTIN TALLIS
Seis anos após sua partida, as ideias de Stephen Hawking continuam mais vivas do que nunca. O físico que decifrou os mistérios do universo também tentou decifrar o futuro da humanidade — e, curiosamente, ele não olhava apenas para as estrelas, mas para algo muito mais próximo: a inteligência artificial.
Décadas antes do tema dominar manchetes, Hawking já alertava sobre o poder das máquinas pensantes. Em suas palavras, a criação de uma IA totalmente autônoma poderia ser o “último grande feito da humanidade” — ou o começo do seu fim. Não era um exagero de ficção científica, mas uma análise fria de alguém que entendia o ritmo implacável do avanço tecnológico.
Ele via o potencial imenso dessa revolução: sistemas capazes de curar doenças, resolver crises e ampliar nossas capacidades como espécie. Mas também enxergava o risco de perdermos o controle, de sermos ultrapassados pela própria inteligência que criamos. Para Hawking, a fronteira entre a genialidade e o desastre estava mais tênue do que jamais havia sido.
Hoje, com a IA escrevendo textos, criando imagens e até tomando decisões complexas, suas palavras soam quase proféticas. Hawking não pedia que temêssemos o futuro — apenas que o tratássemos com responsabilidade. Talvez essa tenha sido sua maior lição: o progresso só vale a pena se for guiado pela sabedoria.
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