Foto: Pixabay
Por: Cecilia Sfalsin
Nos últimos meses que se foram fiz descobertas incríveis sobre mim que foram primordiais para o meu crescimento espiritual, profissional e pessoal. Tornei-me uma mulher fora de série, e aprendi muito sobre respeito próprio. Eu realmente pensava estar no caminho certo, até que os meus olhos se abriram, e eu pude entender que está tudo bem ser golpeada vez em quando, faz parte. Coloquei alguns pontos finais naquilo que realmente não agregava em minha história, e transformei a minha dor em aprendizado e produção. Sim, eu disse produção.
Aprendi com as OSTRAS a extrair algo valioso das feridas que me causaram, e fui percebendo o quanto a minha essência pode ser transformadora.
Fui deixando de lado coisas, pessoas, situações e sentimentos ruins, e lentamente fui dando lugar ao novo, saindo da concha, e permitindo com que as mudanças necessárias acontecessem.
Confesso a vocês que não foi fácil, nunca é quando precisamos exercer o desapego e os distanciamentos para vivermos um caso de amor intenso e leal conosco. A princípio parece que Deus arrancou tudo de nós e nos destruiu por dentro, mas para Ele ajeitar a nossa vida precisamos passar por essas bagunças emocionais quase sempre incompreendidas, mas com resultados inexplicáveis.
Hoje, em processo de cura, e muito bem resolvida, quero dizer a você o seguinte, só se vive uma vez, e tempo perdido é perdido mesmo, não volta, mas somos recompensados com as lições que tiramos das situações difíceis e superadas. Os sofrimentos nos revelam que há muito mais para se viver do que imaginamos, e fazemos parte de um processo tremendo ao qual nos prepara para um propósito maior e melhor do que planejamos.
Deus sabe o que faz, e nos transformar por inteiro, nos tornando mais fortes e sábios, faz parte da sua perfeição.
Cecília Sfalsin
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